OFICINA
OBJETIVOS:
. Escrever texto empregando palavras sem saber seus respectivos significados;
. Descobrir o significado de novas palavras.
Após a criação do texto, dar o significado das palavras para que possa ser reescrito.
PALAVRAS:
muxuango - caipira
hermeneuta - entendido da lei
vituperato - difamado
defenestração - jogar pela janela
perfunctório - superficial
falácia- mentira
ignóbil - ignorante
silibino - enigma
uxoricídio - assassino da esposa
apoplexia - paralisia
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Texto:
Certa noite, estava andando por um enorme túnel quando de repente me deparei com um muxuango terrível!
Quase morri de susto quando percebi que ele era um hermeneuta.
Caminhando mais um pouco me deparei com um vituperato que ao encontrar com o silibino teve uma reação química terrível: o uxoricídio.
Quase tive uma aplopexia , mas ainda consegui ouvir uma falácia quase ignóbil!
Do perfunctório senti uma enorme defenestração.
REFAZENDO O TEXTO:
Certa noite estava andando por um enorme túnel quando de repente me deparei com um caipira terrível!
Quase morri de susto quando percebi que ele era um entendido da lei.
Caminhando mais um pouco me deparei com um difamado que ao encontrar com o enigma, teve uma reação química terrível: o assassino da esposa.
Quase tive uma paralisia, mas ainda consegui ouvir uma mentira quase ignorante.
Do superficial senti uma enorme vontade de jogar pela janela.
PROFESSORA: NILCÉA IZABEL DE CARVALHO
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PRODUÇÃO DE TEXTOS FEITAS PELOS ALUNOS
Aluna: Rafaela
Professora: Nilcéa
A casa
Em uma apoplexia casa morava um velho.
Ele gostava muito dela. Em uma noite ele estava dormindo e de repente ouviu um ignóbil barulho! Então levantou-se e quando estava descendo as escadas tropeçou em um chinelo, caiu e morreu.
O seu neto herdou a casa. Quando chegou lá achou a casa um muxuango!
Chamou alguns amigos para conhecer aquele lugar vituperato. Bruno disse:
- Que horror! Isso parece um hermeneuta, perfunctório, uxoricídio, silibino...
- Credo!
Algum tempo depois aconteceu a mesma coisa com o neto do velho.
E, ninguém desvendou o mistério. Você gostaria de desvendá-lo?
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REFAZENDO O TEXTO
A casa
Em uma paralisia casa morava um velho.
Ele gostava muito dela. Certa noite ele estava dormindo e ouviu um ignorante barulho. Levantou-se e, quando estava descendo as escadas tropeçou em um chinelo, caiu e morreu.
O seu neto achou aquela casa um caipira! Chamou alguns amigos para conhecer aquele lugar difamado. Bruno disse:
- Que horror! Isso parece um entendido da lei, superficial, assassino da esposa, enigma...
- Credo!
Algum tempo depois aconteceu a mesma coisa com o neto do velho.
E, ninguém desvendou o mistério. Você gostaria de desvendá-lo?
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TEXTO:
Estava eu muxuango e perfunctório na vida.
De repente, a falácia me despertou.
O silibino me atraiu e foi só apoplexia quando viu o uxoricídio.
O ignóbil paulatinamente ignorava a fantasia e os encantos do vituperato.
A defenestração do mundo num vasto infinito do silibino causava o hermeneuta do mundo.
REFAZENDO O TEXTO:
Estava eu caipira e superficial na vida.
De repente, a mentira me despertou.
O enigma me atraiu e foi só paralisia quando viu o assassino da esposa.
O ignorante paulatinamente ignorava a fantasia e os encantos do difamado.
A jogar pela janela do mundo num vasto infinito do enigma causava o entendido da lei do mundo.
PROFESSORA: LAMARA VIEIRA
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PRODUÇÃO DE TEXTOS FEITAS PELOS ALUNOS
Aluna: Maria Carolina
Professora: Lamara
Os amigos Hermeneuta e Vituperato
Um dia, eu estava passeando por um muxuango e convidei duas pessoas para passear comigo. Elas se chamavam Vituperato e Hermeneuta.
Eu as convidei para ir à escola da professora Falácia para fazer um texto sobre defenestração.
Nós acabamos o texto e fomos ao perfunctório do senhor Silibino que estava com uma doença chamada Apoplexia.
Eu liguei ao médico Uxoricídio e ele veio dar o remédio ignóbil do senhor Silibino.
O senhor Silibino ficou bem e nós fomos embora.
REFAZENDO O TEXTO:
Os amigos Entendido da Lei e Difamado
Um dia, eu estava passeando por um caipira e convidei duas pessoas para passear comigo. Elas se chamavam Difamado e Entendido da Lei.
Eu as convidei para ir à escola da professora Mentira para fazer um texto sobre jogar pela janela.
Nós acabamos o texto e fomos ao superficial do senhor Enigma que estava com uma doença chamada paralisia.
Eu liguei pro médico Assassino da Esposa e ele veio dar o remédio ignorante ao senhor Enigma.
O senhor Enigma ficou bem e foi embora.
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ALUNOS: Rafael e Heloísa
PROFESSORA: LAMARA
O sítio dos meus avós
Um dia eu estava na casa de minha avó e subi num pé de apoplexia estava muito legal!
Fomos a defenestração do meu avô. Lá tinha um papagaio colorido.
Eu ganhei um perfunctório cheiroso da minha tia. Perto da casa de meu tio Silibino tinha um hermeneuta e eu peguei para brincar.
Eu e meu primo fomos brincar de ignóbil. Estava divertido.
Mais tarde eu fui na casa de meus colegas de aula: Difamado e Falácia pois tinha dever e depois fomos brincar com um muxuango.
REFAZENDO O TEXTO:
O sítio dos meus avós
Um dia eu estava na casa de minha avó e subi num pé de paralisia. Estava muito legal!
Fomos jogar pela janela de meu avô. Lá tinha um papagaio colorido.
Eu ganhei um superficial cheiroso da minha tia. Perto da casa do meu tio Enigma tinha um entendido da lei e eu peguei para brincar.
Eu e meu primo fomos brincar de ignorante. Estava divertido!
Mais tarde eu fui na casa de meus colegas de aula: Difamado e Mentira , pois tinha dever e depois fomos brincar com um caipira.
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ALUNOS: Lucas Vieira e Marco Henrique
PROFESSORA: Lamara
Não tenho dinheiro
Um velho que todos chamavam de Muxuango estava passando na rua com seu amigo Vituperato.
Seus amigos (a) Falácia, Hermeneuta e Silibino perguntaram:
- Quantos anos você tem?
Ele falou:
- Eu tô novo. Só tenho cento e cinquenta anos.
E seus amigos falaram para ele:
- Vamos no perfunctório?
Ele pensou, pensou e falou:
- Sim, vamos lá.
E o funcionário ignóbil falou:
- O que desejam?
- Uns perfumes da marca apoplexia, uxoricídio e um especial defenestração...
- Quanto deu?
- Deu cinquenta reais.
- Mas eu não tenho dinheiro, posso pagar com dois dentes?
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Refazendo o texto:
Não tenho dinheiro
Um velho que todos chamavam de caipira estava passando na rua com seu amigo difamado.
Seus amigos ( a ) mentira , entendido da lei e enigma perguntaram:
- Quantos anos você tem?
Ele falou:
- Eu tô novo, só tenho cento e cinquenta anos.
Seus amigos amigos falaram para ele:
- Vamos no superficial?
Ele pensou, pensou e falou:
- Sim, vamos lá.
E o funcionário ignorante falou:
- O que desejam?
- Uns perfumes da marca : paralisia, assassino da esposa e um especial jogar pela janela...
- Quanto deu?
- Deu cinquenta reais.
- Mas eu não tenho dinheiro, posso pagar com dois dentes?
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Há 12 anos
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